quarta-feira, 16 de setembro de 2009

A lua, as estrelas e o amor!

Hoje um amigo meu “descobriu” o meu blog graças ao twitter, leu todas as baboseiras que eu escrevo e me propôs um desafio: “Estrelas, lua e amor, não sei como, mas quero ver isso tudo junto”.
Ou seja, ele deu o tema e eu que me vire pra escrever sobre isso. E o pior, escrever isso de um jeito que tudo se relacione.
Bom, escrever sobre a Lua não é uma tarefa difícil, quem me conhece sabe da minha relação com o satélite natural da Terra, ela prende minha atenção de certa forma... Ela fica lá no alto, tão bonita, tão iluminada, tão glamurosa (rainha do funk, poderoooosaaaa... Ok, me empolguei, deixa eu voltar ao texto). Quando eu tenho um problema e preciso pensar, sento em algum lugar em que eu consiga ver a lua e fico lá, olhando pra ela, até pensar em algo que me ajude, ou simplesmente pra me distrair do problema em si. Eu sei que a minha querida Lua é apenas um satélite natural que flutua em torno da Terra e embora ninguém saiba sua origem, todos concordam em uma coisa: a Lua é apenas um pedaço de rocha.

Pensando bem, as estrelas também têm o seu encanto... Não me fascinam tanto quanto a lua, mas a noite é como um filme, a Lua é a atriz principal e as estrelas as coadjuvantes. O que seria de um filme sem os coadjuvantes? Assim é o céu, precisa da Lua e das estrelas para ter todo o encanto para os namorados. Porém, as estrelas também não sejam pontinhos mágicos que brilham durante a escuridão, são apenas um monte de plasma que produz energia graças a fusão nuclear.
Nem tudo é o que parece, a lua é só um pedaço de rocha, as estrelas são feitas de plasma. Mas e o amor? É real? Ele é realmente o mais elevado dos sentimentos humanos ou é apenas um instinto influenciado por hormônios? O meu poeta preferido descreveu o amor como um “fogo que arde sem se ver, ferida que dói e não se sente” e, pra mim, isso basta!